Publicado em
17/03/2019
às 18:40
Antes do descobrimento da insulina (1921), das sulfonamidas (1937) e, posteriormente, dos antibióticos, os diabéticos não viviam o suficiente para desenvolver complicações em longo prazo. Até 1967, considerava-se intratável a retinopatia diabética, e a cegueira que a seguia era breve, pois refletia a expectativa de vida do paciente.
Hoje, a sobrevida é incomparavelmente maior, bem como os recursos terapêuticos e, consequentemente, o número e a gravidade das complicações. Além disso, os pacientes infanto-juvenis chegam à idade madura, casam-se e geram novos diabéticos.
Assim o número de diabéticos vem aumentando em todo o mundo de maneira importante. Estima-se que dobre o número a cada 15 anos.
Dentre as várias complicações oculares do diabetes mellitus, a retinopatia diabética é a mais importante e de maior prevalência. Após 15 anos de doença, 97% dos portadores de diabetes tipo 1 e 60% dos diabéticos tipo 2 desenvolvem a retinopatia diabética de forma grave, se não tratados, sendo esta a segunda causa de cegueira legal e a principal causa de cegueira em adultos de 20 a 74 anos nos países industrializados.
Consultas Dr. Rodolpho Melo, médico endocrinologista
(62) 3307-1374 / 3307-4544 / 3307-1322
Clinica Magnificat
Av. Brasil 213, Centro Ceres GO. Particular, Unimed e Ipasgo.
Os comentários não expressam a opinião do Jornal Populacional e são de exclusiva responsabilidade do autor.
13/04/2024 às 18:46
15/04/2024 às 18:54