Publicado em
26/03/2019
às 20:26
Ipiranga de Goiás
Na manhã desta terça-feira (26/3) moradores da cidade de Ipiranga de Goiás, estiveram no Ministério Público para pedir ajuda ao órgão na pessoa do Dr. Marcos Alberto Rios.
Os moradores reivindicam da Câmara Municipal, a aprovação do projeto de lei 002/2019, enviada pelo executivo, que tem por objetivo a desafetação de uma área de domínio público para que lotes sejam doados a aqueles moradores que moram de aluguel, a construírem suas casas. Antes a área era destinada a festa de Exposição Agropecuária do loteamento Jardim Progresso.
Está escrito no projeto que no momento, a referida área encontra-se sem utilização e que possui como finalidade a divisão de lotes para fins residenciais e comerciais. De acordo com os moradores, o projeto foi arquivado.
O Jornal Populacional foi chamada pelos moradores e acompanhou na sala da promotoria a reunião com Dr. Marcos Rios.
O promotor gravou com a reportagem, ele disse que se trata de um bem apenas dominical, ou seja, o bem que não está tendo utilidade para o município, está parado, nada segundo o promotor impede que os vereadores beneficie a população carente que necessita com suas habitações.
O promotor explicou que a constituição assegura a soberania independência dos poderes, de modo que o mesmo não tem como ingressar na justiça para compelir os vereadores a votarem a favor do projeto.
Marcos Rios, ressalta que os vereadores tem essa independência para votarem segundo suas consciências. O promotor assumiu o compromisso com a população, é tentar sensibilizar os representantes do povo para que não resistem talvez por interesses políticos ou por picuinhas políticas e deixar de beneficiar a população que necessita.
O ano que vem (2020) é ano eleitoral e segundo o promotor, é natural que o pessoal da oposição não queira que o prefeito realizem um projeto para veneficiar a população.
Os vereadores serão respeitosamente notificados para que haja uma conversa e através do convencimento a ajudar as pessoas que necessitam. “Na via judicial, nós não temos nenhuma chance de sucesso, porque a vontade do parlamento é soberana. Encerrou.
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