Terça-feira, 23 de Abril

Saneago fala do problema da Avenida Bernardo Sayão que está interditada

Publicado em 29/11/2017 às 21:10

Vários leitores procuraram a redação do Jornal Populacional para relatar o que está acontecendo na Avenida Bernardo Sayão, nas proximidades do Lago, onde apenas uma via está funcionando para o trânsito, a via que sobe em direção a Carmo do Rio Verde.

 

Os leitores reclamam da iminência de acidentes e muitos motoristas que ao invés de desviar pela região central, acabam entrando na contramão da Avenida Bernardo Sayão, Já que a via que dá acesso à cidade de Rialma, está interditada devido a um problema que aconteceu dias atrás que as duas cidades ficaram sem água, mas que ainda não foi consertado o asfalto, por isso os veículos não tem acesso a referida via.

 

O Populacional conversou com Hélio Aparecido Mendes Dias, gerente em Ceres, ele informou que a Saneago já disponibilizou 10 toneladas de massa asfáltica, e já entrou em contato com os responsáveis para que a via seja consertada, de acordo com ele a prefeitura vai entrar com a mão de obra e cascalhamento para recuperação desta parte da pista.

 

A via, ao ser interditada, Hélio, desse que informou a Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) na pessoa do Major Rabash, comunicou também a Polícia Militar e a Prefeitura Municipal.  Foram colocadas as placas de interdição e sinalização, mas segundo Hélio, os motoristas estão descendo pela contramão que está irregular.

 

 

 

 Hélio, disse não ter o poder de polícia para estar monitorando 24 horas os motoristas e que todos os órgãos responsáveis foram devidamente avisados sobre a interdição da Via, ressaltou que Inclusive a pessoa descendo pela contramão está sujeito a multa, além de poder provocar acidente.

 

A obra segundo Hélio, não sabe exatamente quando estará pronta, a Secretaria de Infraestrutura já foi avisada e que todo o material já está disponível para começar o serviço.

 

O gerente falou também sobre a adequação do clima, já que começou o período chuvoso e se colocar o material, fazer a compactação e chover o serviço pode ficar comprometido.

 

Fernando Antônio, gerente regional diz também que a demora foi a questão do período chuvoso, segundo ele precisaria de trabalhar com material seco, no caso a terra que foi retirada da vala e que estava muito úmida, porque se colocar a terra molhada, segundo ele vai gerar problema.  Mas admite que realmente está demorando muito a solucionar o problema.

 

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