Quinta-feira, 28 de Março

Aneel chama Celg para para explicar queda na qualidade dos serviços

Publicado em 06/02/2015 às 09:31
Em Goiás

A Celg foi convocada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para explicar os motivos da piora na qualidade do serviço prestado ao consumidor. Outras 15 distribuidoras brasileiras também deverão fazer o mesmo. Todas terão de apresentar um plano para corrigir falhas e evitar ultrapassar os limites estabelecidos, o que acontece desde 2010.



Segundo a Aneel, os indicadores relativos ao tempo médio de duração de interrupções no serviço dessas distribuidoras vêm se mantendo acima dos limites estabelecidos pela agência há cinco anos. O consumidor pode ficar sem energia por até 17,29 horas em Goiás, mas a média por unidade consumidora é de 40,03 horas, segundo o último levantamento do índice de continuidade anual divulgado pela agência, que se refere ao ano de 2013.



Segundo o órgão regulador, as empresas estão descumprindo normas que impõem um limite ao tempo médio de duração das interrupções de energia. O número de reclamações recebidas na central de atendimento da Aneel sobre essas empresas tem sido 'expressivo', conforme a agência. Todas terão que apresentar um plano para corrigir essas falhas e reverter o quadro de piora do serviço, que vem ocorrendo desde 2010.



Na manhã da última quarta-feira, a diretoria da Aneel já havia recebido executivos da Ligth, que atende consumidores do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense. Além da Celg, ainda vão se reunir com a agência representantes da Eletropaulo (SP), Ceron (RO), Cepisa (PI), Eletroacre (AC), Ceal (AL), Amazonas Energia (AM), CEA (AP), Cerr (RR), Ceee-D (RS), AES Sul (RS), Ampla (RJ), CEB (DF), Celpe (PE) e Coelba (BA).



Hoje (06/04), a Aneel vai se reunir com representantes da Eletropaulo, Ceron (RO), Cepisa (PI), Eletroacre (AC), Ceal (AL), Amazonas Energia (AM), CEA (AP), Cerr (RR), Ceee-D (RS), AES Sul (RS), Ampla (RJ), CEB (DF) Celg (GO) Celpe (PE) e Coelba (BA).

Comentários


Os comentários não expressam a opinião do Jornal Populacional e são de exclusiva responsabilidade do autor.

Encontre mais notícias relacionadas a: Notícia,

Veja Também