Quinta-feira, 18 de Abril

Vídeo mostra mulher e namorado, horas antes de o corpo ser achado em apartamento

Publicado em 17/02/2018 às 19:43

Imagens de circuito interno de segurança mostram a funcionária pública Gisele Evangelista, de 38 anos, e o namorado, o comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, 37, horas antes de a mulher ser encontrada morta no apartamento dele, em Goiânia (veja vídeo). A Polícia Civil trata o homem, que está desaparecido, como o principal suspeito do crime.

 

No registro, feito pelas câmeras do prédio na madrugada de sexta-feira (16), João Carlos, que morava no 1º andar, aparece sozinho caminhando pelo saguão segurando uma sacola nas mãos. Era por volta de 1h.

 

Às 1h07, Gisele também aparece no vídeo. Carregando uma bolsa, ela senta em uma poltrona e começa a mexer no celular. Já João Carlos é visto passando por um corredor e seguindo para o elevador. Em seguida, a mulher se levanta e vai ao encontro dele.

 

A mesma câmera flagrou, às 2h53, o homem deixando o local sozinho, já com outras roupas, pela porta que dá acesso às escadas.

 

Desde então, ele não foi mais visto e é procurado pela polícia. O carro dele, no entanto, foi localizado na noite de sexta, na GO-431, em Pirenópolis, a 120 km de Goiânia.

 

 

O corpo de Gisele foi localizado na tarde de sexta-feira. Familiares contaram à polícia que não conseguiram contato com Gisele e com o namorado. Então foram até o prédio em busca de informações.

 

Uma vizinha relatou que ouviu uma discussão entre os dois na noite do dia anterior, por volta de 23h, com muitos gritos e xingamentos. A irmã, a prima e o filho da funcionária pública, de 19 anos, foram até o apartamento.

 

Suspeito

 

Eles notaram que a porta não estava trancada, apenas encostada. Os três então entraram e localizaram Gisele morta sobre a cama com o rosto coberto por uma toalha.

 

O corpo da vítima foi enterrado na tarde deste sábado (17). Prima da mulher, Larissa Evangelista disse que o casal não apresentava sinais de um relacionamento conturbado. 'Não havia nenhum histórico de agressão entre eles. A gente aguarda justiça porque ficou um filho de 19 anos, uma família toda destruída”, lamentou.

 

A principal suspeita é que a vítima tenha sido asfixiada. Uma força-tarefa foi criada pela polícia para investigar o caso. Informações: G1 Goiás.

 

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