Sábado, 20 de Abril

Setor de inteligência da Polícia Civil trabalha no caso da morte do radialista Jefferson Pureza

Publicado em 19/01/2018 às 19:37
Em Goiás

A Polícia Civil montou uma força-tarefa para investigar a morte do radialista Jefferson Pureza Lopes, 39 anos, que foi morto em sua residência em Edealina região sul de Goiás.

 

O radialista tinha um programa polêmico, e de acordo com amigos e vizinhos ele vinha recebendo ameaças. Jefferson Foi morto a tiros no interior da casa em que morava, no último dia 17 de janeiro.

 

De acordo com a corporação 20 servidores das delegacias de Edealina, Acreúna, Rio Verde e do setor de inteligência da Polícia Civil compõe a equipe que vão trabalhar no caso. As investigações começaram logo após o crime, mas não pode divulgar informações porque as diligências estão acontecendo de maneira sigilosa.

 

Segundo o agropecuarista Márcio Carlos de Souza, 36 anos, amigo da vítima, o radialista denunciava irregularidades nos programas de rádio e já vinha sofrendo ameaças.

 

Investigação

 

O delegado Queops Barreto, informou que já trabalha para identificar o motivo do crime. 'A gente já sabe que foi uma execução. Foram dois criminosos que vieram até a residência e executaram, porque não houve subtração de bem algum. Por estar em um veículo de comunicação, ele possuía vários desafetos na cidade, então a gente não consegue definir ainda quem foi o mandante', explicou.

 

O investigador destacou que não é possível confirmar se o programa de rádio da vítima tem alguma ligação com a morte. “Nós vamos apurar todas as circunstâncias deste crime para poder tomar as diligências necessárias e apontar as motivações, os possíveis autores. O programa dele era polêmico, mas isso não pode ser associado ainda com o assassinato, tudo vai ser esclarecido com as investigações”, afirmou.

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