Terça-feira, 16 de Abril

Trabalhadores de Niquelândia mantêm voluntariado na Romaria do Muquém

Publicado em 11/08/2016 às 07:24
Niquelândia

Edinei Francisco de Araújo, de 38 anos, aguarda a chegada do mês de agosto sempre com a expectativa de mais uma vez prestar solidariedade às pessoas que chegam de várias regiões do Brasil para participar de um dos mais antigos e tradicionais eventos culturais e religiosos do Brasil, a Romaria do Muquém. Na Rodovia GO-237, que liga Niquelândia ao distrito do Muquém, Edinei ofereceu alimentos, alongamentos e massagens para relaxar os pés. Tudo em uma estrutura montada pela CBA, no Km 21 da rodovia, onde 22 voluntários, entre empregados da Unidade Niquelândia e membros da comunidade, realizaram as atividades.

 

A equipe de voluntários, que inclui uma enfermeira, auxiliares de enfermagem e ergonomista, recebeu os romeiros, entre 5 e 6 de agosto, no estande da empresa abastecido com 4 mil bananas, 6 mil barras de cereais e 2.500 garrafas de água potável. A ação é fomentada pela Unidade Niquelândia há mais de 13 anos e abrange empregados, familiares e comunidade.

 

Edinei de Araújo, que é técnico II de Manutenção Mecânica na CBA, colaborou em diferentes etapas da ação voluntária, auxiliando desde o transporte dos insumos para montagem do estande até o atendimento ao público e desmontagem da estrutura. “Já são oito anos que ajudo o próximo e me orgulho muito. Todos os anos é uma emoção diferente e quem passa no estande sempre elogia”, disse.

 

Quem também tomou gosto pelo voluntariado no estande da CBA foi o técnico de Manutenção, Dilson Alves de Oliveira, de 38 anos. Pelo quinto ano consecutivo, ele somou esforços e boa vontade com os demais empregados para atender aos fiéis. “Este ano eu trabalhei mais no estande e foi ainda melhor. É gratificante ajudar em cada detalhe para fazer com que o estande receba bem a quem busca conforto e alívio. No que depender de mim, esse voluntariado terá continuidade por muitos anos”, afirmou.

 

O gerente de Produção da Unidade Niquelândia da CBA, Marcos Campos Silveira, ressaltou a importância de a empresa manter-se atuante junto à comunidade. “As pessoas que fazem a caminhada já contam com a nossa estrutura, porque sabem que valorizamos a cultura e os costumes locais. A prática do voluntariado desperta posturas que fazem a diferença na vida cotidiana do empregado e também na empresa, em que ele trabalha com mais união e colaboração”, afirmou. 

 

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