Terça-feira, 23 de Abril

Mãe e padrasto são suspeitos de matar bebê de 1 ano em Porangatu

Publicado em 24/08/2015 às 21:58
Em Goiás

A Polícia Civil investiga a morte do bebê Maria Luíza Silva Milhomem, de 1 ano e três meses, em Porangatu, no norte de Goiás. Segundo as investigações, a mãe da criança, Daniela Aparecida Silva, e o marido dela, Elias Silva, padrasto da menina, são suspeitos do crime e estão foragidos. Eles teriam agredido a garota, que apresentava lesões pelo corpo. A própria família da mulher acredita que ela teria cometido o crime.

 

Maria Luíza foi levada pela mãe e o padrasto para o Hospital Municipal de Porangatu na última sexta-feira (21), onde foi constatada a sua morte. A criança vivia com os avós maternos, mas há 15 dias estava morando com o casal. Depois que a morte foi confirmada, eles desapareceram.

 

Fotos feitas pelos familiares dias antes da morte mostram a menina com lesões na cabeça e no queixo. O delegado responsável pelo caso, André Medeiros, afirma a apuração já está avançada.

 

 

'A investigação leva a crer que os autores da morte da menina teriam sido eles. As investigações estão andando e a representação está praticamente pronta. Estamos colhendo os últimos documentos e esclarecendo os detalhes do laudo cadavérico, pois a gente ainda tem dúvida em relação a conclusão do médico que disse que a causa morte da criança era indeterminada', explica.

Família lamenta


O enterro da criança ocorreu no sábado (22). O avô materno de Maria Luíza, José Divino, crê que a própria filha e o companheiro tenham cometido o crime. 'Eu quero justiça. Para mim não tem pirataria, foram os dois, não tenho outra suspeita. Ela, como mãe, para mim não serve. Como mãe não', lamentou.

 

O pai biológico de Maria Luíza, Ezequias Milhomem, disse que espera a prisão dos responsáveis e que eles paguem pelo crime.

'Acho que foi uma injustiça muito grande o que fizeram com minha filha. Vou deixar a Justiça trabalhar, não vou fazer besteira. Só quero que a justiça seja feita o mais rápido possível', afirma. Informações (G1/Goiás).

 

 

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