Sexta-feira, 19 de Abril

CNH social recebe milhares de inscrições nas primeiras horas de funcionamento

Publicado em 05/12/2019 às 19:12
Em Goiás

O período de cadastro para o programa teve início na quinta-feira, 5 dezembro. Alta procura demonstra importância da iniciativa, que oferece Carteira Nacional de Habilitação nas modalidades Estudantil, Urbana e Rural. O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) abriu o período de inscrições ao Programa Social de Formação, Qualificação e Habilitação Profissional de Condutores de Veículos Automotores nesta quinta-feira (05/12) e, na primeira hora já contabilizou mais de 3 mil inscrições. Os interessados em obter a CNH Social devem acessar o site do Detran-GO. As inscrições são feitas exclusivamente pelo site www.detran.go.gov.br.



De acordo com o presidente do Detran, Marcos Roberto Silva, “o programa CNH Social vem suprir uma necessidade dos mais vulneráveis. O fato de a pessoa ter a oportunidade de obter a Carteira Nacional de Habilitação sem nenhum custo traz mais do que inclusão, representa mais qualificação e, consequentemente, empregabilidade. Só na primeira hora de inscrições, foram mais de três mil cadastros, o que prova a real necessidade e anseio por este programa, que saiu do papel em pouco tempo'.

 

Criado pelo Governo do Estado por meio da lei 20.637/2019, a CNH Social é um programa de inclusão da população de baixa renda. O objetivo de possibilitar a esse público a obtenção gratuita da primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH), categorias A (motocicleta) ou B (automóvel), bem como, a adição das categorias A ou B e a mudança de B para D (ônibus e microônibus). Os selecionados terão isenção de taxas do Detran-GO (Inclusão de Renach, Licença de Aprendizagem, agendamento de provas teórica e prática), exames médicos e psicológicos, curso teórico e prático, até três retestes e de consulta na Junta Médica, quando se tratar de pessoas com deficiência, para as quais serão reservadas 10% das vagas.

 

Além da primeira habilitação, o programa oferecerá condições para que pessoas de baixa renda adicionem categoria (A ou B) ou mesmo mude de B para D, além da inclusão de EAR (Exerce Atividade Remunerada) no documento, qualificando-as para o mercado de trabalho.

 

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